Essa semana o tempo simplesmente parou, ao menos pra mim…
E eu ainda não sei se eu perdi ou se eu ganhei alguma coisa. Só sei que de alguma maneira algo aqui dentro se transformou.
(…)
Mas por sorte, eu voltei a ter o suporte que eu sempre tive desde que eu resolvi sair correndo da minha própria vida… Eu voltei a ter essa pessoa especial (que na verdade, sempre esteve aqui comigo o tempo todo) bem próximo a mim, mesmo que de uma maneira um pouco diferente agora digamos. Já que a gente resolveu deixar o passado pra trás e ir se reconquistando aos poucos, de novo tudo outra vez; porque a gente ainda se gosta muito (se AMA eu diria) e ainda acreditamos que pode dar certo de novo, e de novo e mais uma vez e melhor do que era antes, só dependendo de alguns pequenos ajustes, principalmente da minha parte.
Devo confessar que tem sido um reaprendizado novo a cada dia…todos essas gottas e pastilhas (que eu detesto) estão me ajudando a me encontrar (mesmo me pregando peças criando situações que não existem ou me omitindo fatos que eu gostaria de saber), o Vitor me explica as coisas da forma mais simples e doce possível (ele voltou a ter paciência comigo, porque eu estou voltando a ser eu mesma – e eu sou muito grata por isso). Às vezes eu tenho vontade de chorar que surgem do nada dai, ele me pega no colo e faz esse vazio passar, ele está me ensinando a sorrir novamente!
O engraçado disso tudo é que viver envolve passar por um monte de ironias, ausência de timing ou simplesmente a perda dele – sabem os tais desencontros, alguns rompimentos e outros atamentos de laços ainda mais fortes. São todos clichê, mas que são verdades.
Sabe àquele “a gente só dá valor depois que perde”, (ou no meu caso quase isso). E todo esse caos tem me feito refletir o porquê dos porquês tão desgastantes…
Tenho me dado conta de que a vantagem disso tudo é que depois de alguns erros e algumas várias mudanças e muito amadurecimento, dá pra ir percebendo, assumindo, e até mesmo aceitando, e quem sabe, talvez consertando, alguns dos nossos defeitos. Paciência pra mim virou palavra de ordem.
Corrigir os erros sempre, desistir ou enjoar-me de você? Jamais!